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Duas estrelas continuam em ascensão do mundo de TI: a infraestrutura hiperconvergente (HCI) e o armazenamento em nuvem.

A infraestrutura hiperconvergente (HCI) integra servidores e armazenamento os combinando em “nós”, e podem ser expandidos em clusters. Já o armazenamento em nuvem, que aumentou rapidamente seu uso, com operações híbridas e de várias nuvens, tornou-se uma opção cada vez mais presente no cenário atual.

Portanto, hoje é possível encontrar fornecedores combinando produtos hiperconvergentes com a funcionalidade da nuvem.

Essas duas tecnologias combinadas – Cloud e HCI – permitem operações de cloud privada no local, ao mesmo tempo que oferecem conexões e interoperabilidade com serviços de cloud pública.

As soluções para infraestrutura hiperconvergente são adequadas para uso como plataforma para implantações de nuvem privada.

O armazenamento na nuvem é integrado aos produtos hiperconvergentes, fornecidos em uma máquina virtual (VM) controladora de armazenamento ou nativamente no hipervisor.

Essas plataformas são orientadas pela API, com a instância virtual com o objeto central de gerenciamento. Não há conceito de volumes com que se preocupar, a plataforma gerencia o armazenamento automaticamente. Depois, há a escalabilidade fácil da HCI.

Os sistemas hiperconvergentes são projetados para escalar adicionando “nós” a um cluster, com um software gerenciando a introdução e remoção de recursos do cluster, fazendo o balanceamento, conforme necessário.

Em geral, isso se destaca porque HCI e nuvem são uma opção tão boa. E o modelo HCI aborda muitos dos aspectos operacionais de implantação e gerenciamento eficiente da infraestrutura física.

Desta forma, o que devemos saber de relevante sobre as ofertas de hiperconvergência habilitadas para nuvem?

Requisitos mínimos para integrar Cloud e HCI:

Automação

Quando os recursos são adquiridos na nuvem, como uma VM, o recurso é configurado automaticamente para o usuário. E quando esse recurso não é mais necessário, ele é desativado pela plataforma.

Isso requer automação no nível do componente (armazenamento, por exemplo) para criar os objetos necessários, mas também como fluxo de trabalho para compilar as peças certas.

Marketplace

Um marketplace oferece serviços para configuração. Na empresa, isso seria um catálogo de serviços, mas em implantações de nuvem, podemos esperar ver mais complexidade.

Em vez de apenas oferecer uma VM, marketplace pode fornecer a opção de configurar a instância virtual com um sistema operacional (SO), especificar e armazenar requisitos e implantar um aplicativo como o MySQL.

Multilocação

Multilocação é uma forma de arquitetura em nuvem em que vários clientes de um mesmo fornecedor compartilham os mesmos recursos de computação. Cada cliente é conhecido como um inquilino.

Na nuvem pública, a multilocação equivale a contas separadas, mas na nuvem privada, garante que linhas de negócios separadas sejam isoladas umas das outras a partir de uma perspectiva de acesso (segurança) e desempenho.

Análise

Cada vez mais, vemos análises sendo usadas para monitorar a nuvem híbrida para otimizar a implementação de aplicativos, (escolhendo o local mais barato) e para localizar e recuperar recursos órfãos e não utilizados.

Se as soluções oferecem alguma integração com a nuvem pública, a mobilidade de dados pode ser adicionada à lista acima. A mobilidade permite que aplicativos ou cargas de trabalho sejam movidos entre implantações internas e externas.

Privado, híbrido e multinuvem

Como as organizações de TI procuram adotar a nuvem em várias formas, podemos caracterizar o progresso em direção aos níveis mais completos de integração da nuvem.

Em primeiro lugar, os processos internos muitas vezes se tornam mais parecidos com a nuvem. Muitos departamentos de TI já estarão bem encaminhados, tendo catálogos de serviços e cobrança ou estorno.

Enquanto isso, as organizações de TI, centralmente ou por meio de uma linha de negócios, costumam usar a nuvem pública para fornecer recursos para desenvolvimento ou como parte de uma estratégia baseada em nuvem.

O desafio, então, é alinhar as estratégias de nuvem pública e local para criar a nuvem híbrida. O grau de interoperabilidade alcançável entre locais depende de vários fatores, incluindo design de aplicativo, latência aceitável e a capacidade de mover cargas de trabalho de aplicativo entre locais.

A etapa final é multinuvem, onde as operações locais são combinadas com o fornecimento de nuvem pública de mais de um provedor. Isso não precisa significar a execução de todas as cargas de trabalho em todos os locais, mas pode ser tão simples quanto escolher fornecedores específicos para aplicativos específicos. Veja 5 motivos para aderir a uma estratégia mulitcloud hoje mesmo.

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