As ameaças cibernéticas estão evoluindo em ritmo acelerado e a segurança cibernética precisa evoluir ainda mais rápido. Neste contexto complexo e dinâmico, ter uma estratégia de segurança robusta é mais crítico do que nunca.
O modelo Zero Trust surge como um marco no amadurecimento da segurança cibernética das organizações. De acordo com a nova edição da pesquisa Estado do Zero Trust, realizada pela Fortinet, o número de empresas buscando essa abordagem cresceu 12% desde 2021, ano do último levantamento.
Atualmente, 66% das empresas afirmam confiar na abordagem para assegurar operações e minimizar impactos de uma violação. A pesquisa ouviu 570 líderes de TI e segurança de 31 países diferentes, representando quase todos os setores, incluindo o setor público.
O que é Zero Trust?
Zero Trust é um modelo de segurança que presume que ameaças podem vir de qualquer lugar — seja dentro ou fora da organização. Portanto, ninguém e nenhum dispositivo deve ser confiável por padrão.
Os inegáveis benefícios do Zero Trust, como maior proteção dos dados dos clientes e um controle reforçado sobre ambientes em nuvem, evidenciam sua crucialidade para empresas que desejam se manter à frente das ameaças, fortalecendo suas defesas externas e internas.
Os desafios de sua implementação
O estudo da Fortinet revelou, no entanto, que embora as empresas estejam avançando na implementação dessas estratégias, elas ainda enfrentam desafios. Quase a metade dos entrevistados (48%) indicou que a falta de integração entre as soluções Zero Trust implantadas on-premises e na nuvem é o problema mais significativo que precisam resolver.
Outro desafio significativo para a sua implementação é a segurança dos endpoints. Com a ascensão da tecnologia 5G e a proliferação de dispositivos IoT (Internet das Coisas), o número de pontos potencialmente vulneráveis dentro de uma rede corporativa aumenta exponencialmente.
Essa situação é especialmente desafiadora em ambientes de trabalho híbridos, onde a linha entre os dispositivos corporativos e pessoais se torna cada vez mais tênue. Este cenário torna quase impossível gerir a segurança com abordagens tradicionais, que assumem que dispositivos dentro da rede corporativa são seguros por padrão.
A necessidade de uma abordagem Multidimensional
A complexidade crescente do cenário tecnológico torna o campo de ameaças não apenas maior, mas também mais imprevisível. Ataques podem surgir de qualquer direção e qualquer dispositivo, tornando antigos métodos de segurança obsoletos. É aqui que o Zero Trust mostra seu verdadeiro valor, oferecendo uma abordagem multidimensional que não apenas autentica usuários e dispositivos antes de conceder acesso, mas também verifica continuamente esse acesso para detectar atividades suspeitas.
No entanto, essa multidimensionalidade também é um desafio, já que requer uma integração apertada de políticas, tecnologias e procedimentos, algo que muitas empresas acham complexo e caro de implementar.
A falta de talentos especializados
O estudo aponta outra barreira significativa: a escassez de mão-de-obra qualificada. Muitas empresas não possuem equipes internas ou terceirizadas suficientemente capacitadas para levar adiante iniciativas de Zero Trust. Essa falta de talentos não apenas atrasa a implementação, mas também limita o suporte contínuo e a adaptação às novas ameaças, tornando ainda mais crítico o papel de especialistas no campo.
A importância do treinamento e da consultoria especializada
Treinamentos adequados e programas de capacitação são fundamentais para garantir que as equipes não apenas compreendam, mas também apliquem eficazmente os princípios do Zero Trust.
A falta dessa especialização não é apenas um obstáculo à implementação; ela também compromete o suporte contínuo e a evolução das estratégias de segurança, tornando o ambiente empresarial mais suscetível a vulnerabilidades emergentes.
Experiência em cibersegurança e Zero Trust
Neste cenário de desafios intricados e multifacetados, contar com um parceiro de confiança como a Netcenter pode fazer toda a diferença. Nossa expertise de quase 30 anos no mercado de TI permite que as empresas superem essas barreiras com soluções personalizadas ao seu tipo de negócio e desafios, otimizando a segurança cibernética sem comprometer a eficiência operacional.
Entre em contato com o nosso time de especialistas e saiba mais.
Link para Fale com o Especialista
As ameaças cibernéticas estão evoluindo em ritmo acelerado e a segurança cibernética precisa evoluir ainda mais rápido. Neste contexto complexo e dinâmico, ter uma estratégia de segurança robusta é mais crítico do que nunca.
O modelo Zero Trust surge como um marco no amadurecimento da segurança cibernética das organizações. De acordo com a nova edição da pesquisa Estado do Zero Trust, realizada pela Fortinet, o número de empresas buscando essa abordagem cresceu 12% desde 2021, ano do último levantamento.
Atualmente, 66% das empresas afirmam confiar na abordagem para assegurar operações e minimizar impactos de uma violação. A pesquisa ouviu 570 líderes de TI e segurança de 31 países diferentes, representando quase todos os setores, incluindo o setor público.
O que é Zero Trust?
Zero Trust é um modelo de segurança que presume que ameaças podem vir de qualquer lugar — seja dentro ou fora da organização. Portanto, ninguém e nenhum dispositivo deve ser confiável por padrão.
Os inegáveis benefícios do Zero Trust, como maior proteção dos dados dos clientes e um controle reforçado sobre ambientes em nuvem, evidenciam sua crucialidade para empresas que desejam se manter à frente das ameaças, fortalecendo suas defesas externas e internas.
Os desafios de sua implementação
O estudo da Fortinet revelou, no entanto, que embora as empresas estejam avançando na implementação dessas estratégias, elas ainda enfrentam desafios. Quase a metade dos entrevistados (48%) indicou que a falta de integração entre as soluções Zero Trust implantadas on-premises e na nuvem é o problema mais significativo que precisam resolver.
Outro desafio significativo para a sua implementação é a segurança dos endpoints. Com a ascensão da tecnologia 5G e a proliferação de dispositivos IoT (Internet das Coisas), o número de pontos potencialmente vulneráveis dentro de uma rede corporativa aumenta exponencialmente.
Essa situação é especialmente desafiadora em ambientes de trabalho híbridos, onde a linha entre os dispositivos corporativos e pessoais se torna cada vez mais tênue. Este cenário torna quase impossível gerir a segurança com abordagens tradicionais, que assumem que dispositivos dentro da rede corporativa são seguros por padrão.
A necessidade de uma abordagem Multidimensional
A complexidade crescente do cenário tecnológico torna o campo de ameaças não apenas maior, mas também mais imprevisível. Ataques podem surgir de qualquer direção e qualquer dispositivo, tornando antigos métodos de segurança obsoletos. É aqui que o Zero Trust mostra seu verdadeiro valor, oferecendo uma abordagem multidimensional que não apenas autentica usuários e dispositivos antes de conceder acesso, mas também verifica continuamente esse acesso para detectar atividades suspeitas.
No entanto, essa multidimensionalidade também é um desafio, já que requer uma integração apertada de políticas, tecnologias e procedimentos, algo que muitas empresas acham complexo e caro de implementar.
A falta de talentos especializados
O estudo aponta outra barreira significativa: a escassez de mão-de-obra qualificada. Muitas empresas não possuem equipes internas ou terceirizadas suficientemente capacitadas para levar adiante iniciativas de Zero Trust. Essa falta de talentos não apenas atrasa a implementação, mas também limita o suporte contínuo e a adaptação às novas ameaças, tornando ainda mais crítico o papel de especialistas no campo.
A importância do treinamento e da consultoria especializada
Treinamentos adequados e programas de capacitação são fundamentais para garantir que as equipes não apenas compreendam, mas também apliquem eficazmente os princípios do Zero Trust.
A falta dessa especialização não é apenas um obstáculo à implementação; ela também compromete o suporte contínuo e a evolução das estratégias de segurança, tornando o ambiente empresarial mais suscetível a vulnerabilidades emergentes.
Experiência em cibersegurança e Zero Trust
Neste cenário de desafios intricados e multifacetados, contar com um parceiro de confiança como a Netcenter pode fazer toda a diferença. Nossa expertise de quase 30 anos no mercado de TI permite que as empresas superem essas barreiras com soluções personalizadas ao seu tipo de negócio e desafios, otimizando a segurança cibernética sem comprometer a eficiência operacional.
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